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terça-feira, 25 de maio de 2010

Brasil e Sérvia na Final?


Título do blog com foto e informações do g1.globo.com

Se este pesquisador acertar esta imbecilidade, ao meu ver, vou fazer um esforço para não assistir mais futebol. Creio que sou eu, quem deve ir pra ponte que caiu e não ele.

No futebol, tive e tenho que aturar confetes sendo atirados em caras como Cafu; sim, uma das maiores aberrações que vi no futebol - o Dario era artilheiro e tinha justificativa pela posição - agora o sortudo jogador citado, foi dose; esforçado? Tem brasileiro que é isso 24 horas por dia; gente boa? Sim, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce, Padre Cícero, Chico Xavier, Betinho, João Paulo II, as Helenas - exceto a última - de Manoel Carlos e, outras personalidades humildes da história, foram muito mais.

Cafu tinha um péssimo cruzamento, domínio de bola razoável e chute desfigurado, bem ao estilo de um autêntico peladeiro; quando acertava um, seus bajuladores de plantão faziam estardalhaço. Não estou nem aí que ele seja milionário etc e tal; é a minha opinião e pronto! Foi e, sempre será o que mais me irritou no esporte das massas; e tem tanto discípulo dando uma de astro! Exemplo: Júlio Baptista, que encabeça a relação da santa bola, seguido por Josué, Mineiro, Felipe Melo, Diego (batoré) e outros garotos da capa. Haja espaço para digitar no mínimo, 50 nomes só do Brasil!

Com tantos absurdos que acontecem, lembro de dois nomes para os novos influenciados pelo game eletrônico, fazerem a busca de informações precisas - se for possível - do que representaram, Ademir da Guia e Dirceu Lopes; não é saudosismo, rebuscando esses atletas geniais e injustiçados, nas convocações para as seleções daquele tempo; é nível de qualidade acentuada, que está difícil ver hoje.

Ora, pois, pois, tudo é provável, quando o acaso acontece. Eu sempre gostei de ver desempenho com capacidade no esporte.

Veja a matéria do G1. Vou guardá-la e ver o que vai rolar no final da Copa, se Deus me der vida até lá e mais adiante. Grato, Senhor! Clique aqui e leia.

* Que fique bem claro, que a opinião é direcionada ao jogador que vi atuar pela televisão e que demonstrou uma personalidade agradável com humildade latente, percebida quando me deu entrevista em 1995/1996 em Manaus, sem nenhum estrelismo, exibindo um sorriso natural, bem diferente de vários exibicionistas; afinal, quem era eu no ambiente, em se tratando de Brasil?

Quanto ao cidadão Marcos Evangelista de Moraes, não há absolutamente, crítica alguma. Agora, sem essa de emoldurar arte comum, no lugar de obras geniais, quando se trata de jogadores de futebol ou de outras modalidades esportivas. No vasto campo da vida em diversas atividades, vale o mesmo.

Parabéns ao Homem Marcos! Pois ele construiu a carreira de um atleta respeitado, na sua persistência histórica; mas craque, não foi.

http://g1.globo.com

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