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domingo, 30 de outubro de 2011

Pink Floyd, a obra


Eu, Aldemir Bispo, conheci o Pink Floyd, através da extinta Revista POP, em 1973, ano do álbum "Dark Side Of The Moon" que explodiu no mundo, com dezenas de milhões de cópias vendidas. E para ouví-lo, demorou mais um tempo.

As minhas condições financeiras, não permitiam comprar as bolachas e, ainda tinha que dicidir entre as revistas esportivas e as necessidades do adolescente, em plena explosão do "paz e amor" e do "podes crer amizade"; mas fui ousando e economizando para colecionar o que era possível.

Em Manaus, a Zona Franca possibilitava aos importadores isenção de impostos, o que facilitava muito. Os discos não eram tão caros; verdade. E pirataria era impossível. Tudo era muito diferente do que ocorre nos dias atuais.

Algumas lojas de discos do ramo de importação, trouxeram as maravilhas produzidas pelo grupo inglês e de outros mais; as revistas especializadas me conduziam, então, eu virei um discípulo caboclo deles.


Com o passar dos anos, me envolvi com os colecionadores locais, de camadas sociais mais modestas, já que existiam os de alto nível. Aqui e acolá, me deparava com grupos de jovens na também extinta "Ponto", uma loja de discos importados, que ficava no térreo do Edifício Maximínio Correa, localizado na rua Monsenhor Coutinho, esquina com a avenida Eduardo Ribeiro.

Parece até que esse tempo nem existiu. Era a época dos discos de vinil e corria o final dos anos 70 e começo dos 80; o Bispo aqui, com 19 e 20 anos.


Hoje ao ler a matéria do G1, fiz uma viagem de volta para as deliciosas lembranças do som do Pink Floyd e de outras maravilhosas bandas, que surgiram como obras de arte e deixaram saudade. Ainda guardo algumas relíquias; e são tão poucas, diante da coleção que perdi ao longo do tempo.

A discografia remasterizada do Pink Floyd, balança a minha ansiedade, tão distante dos grandes centros. Indico o trabalho do G1; para saber mais siga o link. Clique aqui e leia.

Fotos e informações obtidas no G1.

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