Não há o que defender na fatídica apresentação do Santos para o mundo, diante do espetacular Barcelona.
Do que o autor deste blog viu dentro de campo, só dá para lembrar do toque de bola do time espanhol, sendo assistido por um bando de despreparados atônitos, que durante o ano fazem sucesso com a imprensa e a torcida brasileira, passando uma temporada inteira com encenações irritantes, se atirando ao solo nos lances mais simples, além dos agarrões dentro da área. O "estilo" de jogo do time da Vila Belmiro, foi quase inenarrável.
Vale ressaltar a entrevista de Neymar, após o massacre, reconhecendo a superioridade do adversário; uma humildade bem necessária para um ídolo que pretende chegar mais longe na carreira. E vai ter que ralar muito para galgar degraus mais altos no patamar equivalente aos grandes gênios da bola. A equipe praiana foi triste, incompetente, angustiante e desorientada.
A avalanche de matérias incentivadoras, semanas antes do torneio, ficaram tão pequenas perto desse fracasso, que dá vontade de passar dias inteiros, digitando sobre a tamanha deficiência na marcação, no controle de bola e nos passes; sem contar a tremendeira oculta nos cabisbaixos jogadores alvinegros no gramado.
Este é o time campeão da Copa do Brasil de 2010, que o levou para a Libertadores 2011, competição que ganhou e o conduziu até este torneio da FIFA, chamado de Campeonato Mundial de Clubes. Bom não esquecer que o Campeonato Brasileiro de 2011, foi evitado pelo elenco já soberbo, quando conquistou a maior disputa das américas em 2011, enquanto o Barcelona jogava várias competições sem nenhuma restrição.
A representação do futebol Sul Americano, se já foi feita no passado glorioso do "Peixe", com muita competência e brilho, deixou um perfil de time medíocre, que voltou para a sua carruagem de abóbora, depois do baile aplicado pelo melhor time do mundo, sem nenhuma contestação.
Quem viu o Neymar, no cenário armado para a cerimônia de entrega da premiação, ansioso para cumprimentar Messi e, lembrá-lo sobre a troca de camisas, com um ar melancólico, se decepcionou, pois o craque do "Barça" quase o ignorou, apontando para os bastidores em suposta avaliação lógica. Quem dos menos sensatos não sentiu vergonha, pela falta de personalidade forte? Ser humilde e reconhecer a vitória, não é se humilhar.
Foi uma verdadeira aula e ao mesmo tempo, um show de futebol. O iG está escolhido para registrar a realidade imposta aos devaneios satistas.
A verdade é que o Barcelona colocou o Santos na roda e treinou para as próximas partidas aplicando uma goleada de 4x0, que foi pouco, pois aconteceream outras oportunidades nítidas de gol. Clique aqui e leia.
Foto e informações obtidas no iG.
Do que o autor deste blog viu dentro de campo, só dá para lembrar do toque de bola do time espanhol, sendo assistido por um bando de despreparados atônitos, que durante o ano fazem sucesso com a imprensa e a torcida brasileira, passando uma temporada inteira com encenações irritantes, se atirando ao solo nos lances mais simples, além dos agarrões dentro da área. O "estilo" de jogo do time da Vila Belmiro, foi quase inenarrável.
Vale ressaltar a entrevista de Neymar, após o massacre, reconhecendo a superioridade do adversário; uma humildade bem necessária para um ídolo que pretende chegar mais longe na carreira. E vai ter que ralar muito para galgar degraus mais altos no patamar equivalente aos grandes gênios da bola. A equipe praiana foi triste, incompetente, angustiante e desorientada.
A avalanche de matérias incentivadoras, semanas antes do torneio, ficaram tão pequenas perto desse fracasso, que dá vontade de passar dias inteiros, digitando sobre a tamanha deficiência na marcação, no controle de bola e nos passes; sem contar a tremendeira oculta nos cabisbaixos jogadores alvinegros no gramado.
Este é o time campeão da Copa do Brasil de 2010, que o levou para a Libertadores 2011, competição que ganhou e o conduziu até este torneio da FIFA, chamado de Campeonato Mundial de Clubes. Bom não esquecer que o Campeonato Brasileiro de 2011, foi evitado pelo elenco já soberbo, quando conquistou a maior disputa das américas em 2011, enquanto o Barcelona jogava várias competições sem nenhuma restrição.
A representação do futebol Sul Americano, se já foi feita no passado glorioso do "Peixe", com muita competência e brilho, deixou um perfil de time medíocre, que voltou para a sua carruagem de abóbora, depois do baile aplicado pelo melhor time do mundo, sem nenhuma contestação.
Quem viu o Neymar, no cenário armado para a cerimônia de entrega da premiação, ansioso para cumprimentar Messi e, lembrá-lo sobre a troca de camisas, com um ar melancólico, se decepcionou, pois o craque do "Barça" quase o ignorou, apontando para os bastidores em suposta avaliação lógica. Quem dos menos sensatos não sentiu vergonha, pela falta de personalidade forte? Ser humilde e reconhecer a vitória, não é se humilhar.
Foi uma verdadeira aula e ao mesmo tempo, um show de futebol. O iG está escolhido para registrar a realidade imposta aos devaneios satistas.
A verdade é que o Barcelona colocou o Santos na roda e treinou para as próximas partidas aplicando uma goleada de 4x0, que foi pouco, pois aconteceream outras oportunidades nítidas de gol. Clique aqui e leia.
Foto e informações obtidas no iG.
diante do que ja foi dito nao da pra dizer tanto a nao ser que queira relembrar que barça é e sempre sera melhor club do mundo e meu time do coração...lave a boca antes de falar mal do meu barça...
ResponderExcluirAcho que houve avaliação equivocada da sua parte; não critiquei o Barcelona; muito pelo contrário, só elogiei.
ResponderExcluirSe houve algo contra, foi endereçado ao péssimo desempenho do Santos; o que não tira nenhum pouco, os méritos da aula que o time espanhol deu campo.
Se vc perceber bem, me ofendeu, com a expressão lavar a boca. Entenda primeiro, antes de fazer comentário leviano.
E se apresente como gente; não se esconda em nicks ou coisa semelhante.