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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Acordo e trapaça


Eu, Aldemir Bispo, assisti a transmissão ao vivo pela televisão, daquela partida semifinal entre Argentina e Peru; claro que como milhões de brasileiros que ficaram atônitos diante do espetáculo vergonhoso, proporcionado dentro de campo, com a participação passiva do time peruano, fiquei com a pior impressão daquilo tudo.

Os argentinos tinham que ganhar de qualquer maneira aquele jogo e conseguir a todo custo a classificação para a final; como ocorreu. Já naquela época o trapaceiro se vangloriava do seu feito, como se fosse superior; quando é o inverso; a trapaça é um recurso covarde de quem não tem competência para superar concorrentes.

Toda desculpa que for dada referente ao que foi exibido para os telespectadores e os expectadores que estavam lá no estádio, não traduz nenhum pouco o vexame protagonizado pelo atletas peruanos. Se a FIFA tivesse investigado bem a fundo, todos deveriam ter sido banidos do futebol.

Mas até o time campeão? Simples, anulava-se competição, como um castigo maior, servindo de exemplo para as gerações futuras. Essa mancha ficaria, mas a moral seria preservada; naquele ano não teria vencedor e sim derrotados pelos psicopatas dos resultados fabricados.

Qualquer ídolo que queira enfiar goela abaixo aquela conquista, que seja amaldiçoado por nenhuma dignidade existente em sua personalidade. Continuo a pensar assim.

O iG relembra este trauma do esporte mundial, com participação de líderes de ditaduras macabras, criminosas e muito além do que possa ser digitado. Clique aqui e leia mais.

Foto e informações: esporte.ig.com.br

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