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domingo, 11 de abril de 2010

Zamith Honrou Orlando


O
jornalista Carlos Zamith, fez justiça, em memória de Orlando Rebelo, postando em seu blog o falecimento do comentarista esportivo, próximo de completar 70 anos de vida; segundo Zamith o mestre nasceu em 23 de abril de 1940.

Nunca consegui fotos do Orlando; cheguei a tentar, com certo cuidado, afinal, tenho um bloguinho e não faria qualquer tentativa, diante da importância que sempre teve o comentarista, que não fosse, com a autorização dele.

Quis fazer esta homenagem, postando um resumo da sua história; mas, quando liguei para ele, no final do ano passado, já recebi um comunicado do próprio, que não estava bem de saúde; pediu para eu ir na rádio conversar, entretanto me senti constrangido, quando o vi na TV abatido; fiquei retraído pensando no que estava acontecendo.

Pouco tempo passou e recebi a informação sobre a doença gravíssima, (são várias versões desencontradas, que prefiro não cometer equívocos) então fui visitá-lo na Beneficente Portuguêsa; percebi que aquele ex-diretor da extinta Rádio Ajuricaba, já não conseguia manter o humor, que nos brindava com piadas diárias, sempre por voltas das 17 horas, daquele tempo saudoso.

Não é fácil deitado numa cama de hospital, após uma cirurgia, exibir o que parece improvável, diante de um quadro, que muitos já sabiam. Orlando não fumava, nem era adepto de bebida alcoólica.


http://www.bauvelho.com.br

Eu como torcedor do Rio Negro, tomava conhecimento na coluna Baú Velho, no jornal A Crítica, das histórias do nosso futebol. E Orlando, havia jogado no time de futebol do clube do meu coração. Isto juntou-se ao comentarista e mais tarde ao diretor justo. Pronto, formou-se uma gigantesca admiração e respeito ao Sr. Orlando, pai da Ticiana, que o acompanhava nos jogos da ACLEA - Associação dos Cronistas Esportivos do Amazonas, aos sábados; como era impressionante a dedicação de pai dele! Chamava a atenção até dos mais desatentos e duros.


http://www.bauvelho.com.br

Orlando foi um diretor de rádio atuante e buscava a justiça, para os praticantes sérios do dever; não beneficiava atitudes nocivas dentro do ambiente de trabalho ou fora dele; premiava com respeito os honestos.

Fica uma lacuna na função de comentarista esportivo, difícil de ser preenchida. Belmiro Vianez primeiro, depois veio Orlando e nada mais, sem dúvida alguma.

A lembrança dos bons tempos e a saudade, será eterna. Mas o descanso da sua alma, na morada dos justos, terá recepção merecida. Paz, na sua nova missão, Orlando rebelo.

Veja a matéria no Baú Velho do Zamith. Clique aqui e leia.

http://www.bauvelho.com.br

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