Esta
imagem foi a tônica após o final da apresentação da dupla Bruno
& Marrone, que fechou o Réveillon da Ponta Negra, como atração
principal. A maior parte esmagadora do público, partiu em retirada ao
final do show dos sertanejos provocando uma procura superior ao
oferecido nos transportes coletivos. A falta deste serviço ao grande
público, não me surpreendeu.
Ao
observar a caminhada por no mínimo dois quilômetros dos expectadores
ainda eufóricos, pela entrada de um novo ano, vi um quadro deprimente
para com a população.
Essa
gente garante a festa dos privilegiados. São os animadores reais e os
que mais contribuem com a economia em volta dos espetáculos; geram
faturamento e depois sofrem em longas esperas, até o dia clarear.
Não havia segurança, para este blogueiro ficar clicando e mostrar as fotos da agonia, nesta página que temendo ser assaltado, preferi proteger meu equipamento e pegar o transporte de volta pra casa, com a minha pequena família. Fiz o correto, já que em alguns trechos do local onde milhares de pessoas passaram a virada do ano, estava visível a carência de policiamento, que funcionou em parte; seria necessário um contigente maior.
Não havia segurança, para este blogueiro ficar clicando e mostrar as fotos da agonia, nesta página que temendo ser assaltado, preferi proteger meu equipamento e pegar o transporte de volta pra casa, com a minha pequena família. Fiz o correto, já que em alguns trechos do local onde milhares de pessoas passaram a virada do ano, estava visível a carência de policiamento, que funcionou em parte; seria necessário um contigente maior.
Eu,
Aldemir Bispo, já havia passado pela experiência ensurdecedora, na
reportagem pela Rádio Difusora, diante da loucura que saía das caixas
acústicas do anfiteatro da Ponta Negra; qualidade de som não é volume,
creio que é divisão e distribuição inteligente.
Vale ressaltar que a emissora não tem culpa, da falta de respeito com alguns profissionais, que se esforçam par divulgar o evento e, nem sempre recebem algo de bom em troca, por tamanha e absoluta dedicação.
Vale ressaltar que a emissora não tem culpa, da falta de respeito com alguns profissionais, que se esforçam par divulgar o evento e, nem sempre recebem algo de bom em troca, por tamanha e absoluta dedicação.
Ah,
ainda tem a exótica e psicodélica iluminação, imperfeita para a
divulgação de palco. Qualquer fotógrafo profissional pode avaliar, quais
as dificuldades que os holofotes oriundos do palco, podem causar às
tentativas de fazer bons cliques.
Lamento muito não ter ficado mais tempo, para registrar a vergonha exposta, quase sempre mascarada pelas mídias.
Por enquanto só resta agradecer ao Deus de todo universo, por ter conseguido chegar bem em casa, iniciando outra etapa na contagem do calendário convencional. Valeu.
Por enquanto só resta agradecer ao Deus de todo universo, por ter conseguido chegar bem em casa, iniciando outra etapa na contagem do calendário convencional. Valeu.
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