Segue material selecionado da cobertura da mídia na web
Corpo foi encontrado na tarde desta sexta (20) em um quarto de hotel em Ilhéus, na Bahia.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/02/20/ult5772u3029.jhtm
caso Palace 2 em imagens
STJ nega pedido para invalidar leilões de hotéis de Sérgio Naya
Saiba mais sobre o desabamento do Palace 2
Do UOL Notícias
*Em São Paulo
20/02/2009 - 18h19
O ex-deputado e empresário Sérgio Naya, 65, foi encontrado morto na tarde desta sexta-feira (20) em um quarto do hotel Jardim Atlântico, em Ilhéus, no sul da Bahia. Ele estava hospedado desde o dia 13 de fevereiro e participava de reuniões de negócios. Naya era proprietário da construtora Sersan, que construiu o prédio Palace 2, no Rio de Janeiro, que desabou em fevereiro de 1998 matando oito pessoas. Ele pretendia construir um shopping center em Ilhéus.
No próximo dia 22, o desabamento do Palace 2 completa onze anos. Na ocasião, oito pessoas morreram e 150 famílias ficaram desabrigadas. Nos dias seguintes, com a área já isolada, houve outras quedas. Por fim, o local foi implodido.
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O empresário teve o mandato de deputado federal cassado meses depois, mas foi absolvido em processo judicial que o apontava como réu do crime de responsabilidade pelo desabamento. Naya chegou a ficar preso, mas sua defesa argumentou que ele não era responsável pelo planejamento e execução da construção. Em 2004, o empresário voltou a ser preso quando tentava fugir para Montevidéu, e ficou detido por mais quatro meses.
Em entrevista, Sérgio Naya negou culpa por Palace 2.
Afastado da vida política e profissional e vivendo "parte em Brasília e parte em Laranjal (Minas Gerais), ele disse que nunca mais passou em frente ao terreno.
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O Deputado Sérgio Naya cumpriu três mandatos como deputado federal por Minas Gerais, após ter assumido como suplente. Foi eleito em 1990 pelo PMDB e reeleito em 1995 pelo PP. Após o desabamento, teve o mandato cassado pela Câmara em abril de 1998, tornando-se inelegível por oito anos, e seus bens e os da Sersan foram bloqueados pela Justiça em julho de 2002.
*Com informações de Heliana Frazão, do UOL Notícias em Salvador (BA), e das agências Estado e Brasil.
* O texto orginal tem um equívoco:
...e reeleito em 1995.
*Não existe eleição em ano ímpar no Brasil.
O correto é 1994.
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