Esta é a mais nova ponte que liga as Avenidas Kako Caminha e Brasil em Manaus; é o acesso saindo do Boulevard Álvaro Maia, em direção a zona oeste da cidade.
Debaixo do sol de verão de assar, que reinou no sábado, 24 de setembro de 2011, tirei uma dúvida criada por vários cidadãos curiosos, com a manutenção da justa ponte, que tem pouco tempo de uso. Posso ter vacilado, mas não encontrei placa alguma, que identificasse o tempo de existência da mesma.
Aqui por baixo, fiquei amedrontado. Acho que sou mal informado sobre engenharia, portanto, não quero opinar. Só fotografei para satisfazer a desconfiança. Fiquei mas calmo, quando vi um adolescente, ou sei lá se jovem, rabiscando (pichando mesmo) a estrutura central da ponte. Acho que não tem perigo ficar ali. Bom, eu não quero ir lá.
Com a vazante do Igarapé, (ouvi muito falar que chamavam do Franco) praticamente extinto, nota-se um certo desgaste nos alicerces da construção. A foto revelou um momento de apoio ao grupo que convive debaixo da ponte. A maioria é dependente químico, que usa a maldita cola de sapateiro, para entorpecer o cérebro; não deu para ignorar. Que Deus proteja seus neurônios.
Não sei explicar se isto está correto. A imagem fica para registro...
enquanto o artista anônimo, executa a sua obra.
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