Muitos brasileiros apaixonados pelo futebol deveriam saber mais sobre a história do goleiro da Seleção do Brasil titular na Copa de 1950. Ele ainda transita na mente dos que viveram aquela decepção.
Hoje, a final disputada no estádio do Maracanã (nome oficial jornalista Mário Filho), contra a seleção do Uruguai, completa 70 anos.
Hoje, a final disputada no estádio do Maracanã (nome oficial jornalista Mário Filho), contra a seleção do Uruguai, completa 70 anos.
Do trauma deixado pela partida, sempre me veio à tona lembranças contadas pelo meu saudoso pai e pelas publicações de revistas esportivas e outras mais. Nos meus questionamentos, nunca deixei de crer na soberba, que tomou conta naquela finalíssima, por parte dos senhores da razão.
Uma personalidade foi injustiçada e apontada como culpada pela derrota. O goleiro Barbosa, morreu levando para seu túmulo, a covardia deslanchada contra a sua trajetória, manchada pela histórica virada uruguaia. Em texto da jornalista Renata Mendonça, para o UOL, há destaque para o livro de autoria de Djamila Ribeiro "O Pequeno Manual Antirracista", a publicação mais vendida no último mês. Buscar ligações com o preconceito racial, talvez não seja tão fora da curva para entender por qual razão Barbosa foi tão injustiçado. Leia mais.
Fonte: UOL
Fonte: UOL
Foto: vasco.com.br
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